"Inovação é uma nova idéia implementada com sucesso que produz resultados econômicos".
Basta acompanhar o cotidiano das empresas, as metas desafiadoras a serem cumpridas, o constante monitoramento dos rumos e a obrigatoriedade absoluta de estarmos inseridos num empreendimento lucrativo para reconhecermos a dificuldade de se integrar na produção de inovações.
O RH tem um papel fundamental na criação e manutenção de um ambiente que favorece a criatividade. São as inovações que trarão a possibilidade de quantificarmos seus benefícios. São as tais “novas idéias implementadas com sucesso produzindo resultados econômicos”.
Desenvolvimento de competências é responsabilidade de todos e de cada um, mas é - novamente - o RH que vai colocar a mão na massa (e a mente nas decisões estratégicas) para garantir o recrutamento e/ou desenvolvimento e aplicação dessas competências.
Há muito a ser feito. No macro e no micro.
Falando sobre ações mais simples, o RH pode ser solicitado a contratar uma pessoa dita criativa que tenha um lado questionador forte e pode acabar descontentando o cliente interno. Ou pode também não ter coragem de contratar essa pessoa e assim frustrar o solicitante e as necessidades da área. Aí está uma oportunidade para se chegar a um consenso sobre a definição de “pessoa criativa” e até gerar uma discussão sobre a estratégia de inovação da empresa.
Há também o risco de se confundir inovação com modismo e criar uma cultura novidadesca para os programas de T & D, na qual o inédito é mais importante que a real necessidade da empresa ou confundir inovação com dinâmicas de alto impacto ou outras parafernálias didáticas.
Quando está em pauta a inovação, o RH exerce um papel muito maior: ampliar espaços para que as pessoas tenham como germinar as idéias que trarão lucratividade.
Desenvolvimento de competências é responsabilidade de todos e de cada um, mas é - novamente - o RH que vai colocar a mão na massa (e a mente nas decisões estratégicas) para garantir o recrutamento e/ou desenvolvimento e aplicação dessas competências.
Há muito a ser feito. No macro e no micro.
Falando sobre ações mais simples, o RH pode ser solicitado a contratar uma pessoa dita criativa que tenha um lado questionador forte e pode acabar descontentando o cliente interno. Ou pode também não ter coragem de contratar essa pessoa e assim frustrar o solicitante e as necessidades da área. Aí está uma oportunidade para se chegar a um consenso sobre a definição de “pessoa criativa” e até gerar uma discussão sobre a estratégia de inovação da empresa.
Há também o risco de se confundir inovação com modismo e criar uma cultura novidadesca para os programas de T & D, na qual o inédito é mais importante que a real necessidade da empresa ou confundir inovação com dinâmicas de alto impacto ou outras parafernálias didáticas.
Quando está em pauta a inovação, o RH exerce um papel muito maior: ampliar espaços para que as pessoas tenham como germinar as idéias que trarão lucratividade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário