Em um mundo em constantes mudanças é de fundamental importância a capacidade de adaptação, se tornando esta um diferencial competitivo. A complexidade refere-se a poucas peças que podem se interagir com outra e formar uma gama de resultados. Os princípios básicos que norteiam a teoria da administração complexa são:
Autonomia: é definida como sendo a faculdade do indivíduo orientar sua ação com base em sua própria capacidade de julgamento.
Cooperação: É a cooperação entre indivíduos de uma equipe, ou mesmo entre equipes, que permite o fluxo de conhecimentos capaz de contribuir para o desempenho da organização.
Agregação: Uma organização, ou um agregado, pode ser identificado por seus objetivos e competências, uma vez que em torno dos objetivos globais agrega-se certo número de indivíduos que contribuem com seus conhecimentos e habilidades para a competência do todo.
Auto-organização: para garantir a flexibilidade e adaptatividade do sistema, a estrutura deve ser apenas minimamente definida, não especificando “nada além do mínimo necessário para que uma atividade em particular ocorra” (Morgan, 1993, p.363).
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